(imagem daqui)
. BOM DIA MEUS AMORES! Ontem o primeiro dia dos dez meses (entenda clicando aqui) foi ótimo em termos alimentares. Falando em outro assunto, estou fazendo vários exames para descobrir a origem de uma dorzinha chata no abdômen, dentre vários foi requisitado o de VITAMINA D e minha médica pediu para eu compartilhar com familiares mulheres a necessidade de fazê-lo, já que suas pacientes estão com níveis baixos, como boa blogueira light que sou decidi não apenas falar com familiares e sim com as amigas virtuais também. Meus exames apontaram insuficiência de vitamina D, resultado 24 quando o correto seria acima de 30. Pesquisando no site do Dr. Drauzio Varela encontrei essa explicação completíssima a respeito, que compartilho aqui por achar essencial trocarmos ideias:
FONTE DA MATÉRIA clique aqui - Autor do texto: Dr. Drauzio Varela
Esse menino precisa apanhar sol, recomendava minha avó diante da criança pálida. Na época, a exposição ao sol nas montanhas era o único tratamento para a tuberculose.
Em 1822, um médico polonês observou que o raquitismo era mais comum nas crianças que haviam migrado para as cidades. Dois anos depois, os alemães sugeriram que a doença fosse tratada com o insuportável óleo de fígado de bacalhau.
No fim do século 20, os dermatologistas concluíram que a exposição ao sol deveria ser evitada por causa do câncer de pele. Entramos na era dos filtros protetores, sem os quais alguns não põem o pé fora de casa.
O conselho dado por minha avó encontra-se hoje nas páginas das revistas médicas mais influentes: sem sol, a pele não produz vitamina D. Sem ela, surgem enfermidades que vão do raquitismo à osteoporose; do câncer às infecções, ao diabetes e às complicações cardiovasculares.
Seres humanos conseguem obter vitamina D a partir da exposição à luz solar, da dieta e de suplementos vitamínicos. Ao incidir sobre a pele, a banda B da radiação ultravioleta converte um precursor em pré-vitamina D, que é rapidamente transformada em vitamina D. Como qualquer excesso da pré-vitamina é destruído pela luz, o excesso de sol não leva à hipervitaminose.
As fontes alimentares são pobres. A maior concentração é no óleo de fígado de bacalhau: 1.360 unidades em cada colher de sopa. Em quantidades menores, a vitamina pode ser obtida pela ingestão de peixes oleosos (salmão, atum, sardinha), cogumelos, gema de ovo, sucos e cereais enriquecidos artificialmente.
As descobertas de que a maioria das células do organismo possui receptores para vitamina D (e de que muitas são dotadas de enzimas capazes de convertê-la em sua forma ativa) permitiram elucidar seu papel na prevenção de doenças crônicas.
Vivemos em plena epidemia de hipovitaminose D, deficiência que atinge 1 bilhão de pessoas, especialmente nos países com dias frios e escuros durante meses consecutivos. Inquéritos epidemiológicos demonstram que, nos EUA, acham-se nessa condição de 40% a 100% das pessoas com mais de 70 anos; 52% das crianças negras e 32% dos médicos de um hospital de Boston.
Habitantes das regiões equatoriais expostos ao sol com roupas leves, ao contrário, apresentam altos níveis da vitamina. Mas nos países árabes, na Austrália e na Índia, em que a população vive com o corpo coberto apesar do calor, de 30% a 50% dos adultos são deficientes.
Osteoporose e fraturas ósseas, fatos dramáticos na vida dos mais velhos, guardam relação íntima com a hipovitaminose D. Assim como os ossos, os músculos possuem receptores para vitamina D, da qual requerem quantidades mínimas para adquirir potência máxima.
Células de cérebro, fígado, próstata, mama, cólon e sistema imunológico também apresentam tais receptores e se ressentem da falta dela.
Direta ou indiretamente, a vitamina D controla mais de 200 genes, responsáveis pela integridade da resposta imunológica. A deficiência desse micronutriente aumenta o risco de tuberculose. Os negros, cuja pele tem mais dificuldade para sintetizá-lo, são mais suscetíveis à doença e a contraí-la em suas formas mais graves.
Viver em latitudes mais altas aumenta a probabilidade de câncer de cólon, próstata, ovário e outros. Um estudo conduzido entre 32 mil mulheres mostrou que, quanto mais baixos os níveis de vitamina D, mais alto o risco de câncer de intestino. Outro estudo demonstrou que o câncer de próstata surge três a cinco anos mais tarde em homens que trabalham ao ar livre.
Nessas regiões, são maiores os riscos de se manifestar o diabetes do tipo 1, doenças inflamatórias do intestino, esclerose múltipla, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, esquizofrenia e depressão.
O que fazer? Voltaremos a queimar o corpo sob o sol?
Não podemos esquecer que as radiações solares provocam manchas e apressam o envelhecimento cutâneo, além de constituir a principal causa do câncer de pele.
Quanto sol precisamos tomar?
Depende da cor da pele: quanto mais escura, mais resistente a ele, e menos eficiente na produção de vitamina D.
Exposição dos braços e pernas ao sol num período de cinco a trinta minutos (segundo a pigmentação cutânea), duas vezes por semana, produz níveis adequados de vitamina D. Quem foge do sol deve fazer reposição com suplementos que ofereçam 800 unidades por dia.
. Por hoje aqui é isso pessoal como diria o
Pernalonga, risos.
. Beijinhos mil. Fiquem e estejam sempre com DEUS.
leila diniz.
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7 pessoas queridas comentaram AQUI comente também:
Oiii
Pasando pelo primeiro dia perfeito...uhuuu parabens!! um dia de cada vez.
Eu acho que se o sol é o principal responsavel não tenho que me preocupar, já que faço de 45/50 min de caminhada olhando pra ele todos os dias ( salvo em dias de chuva )...
Beijos
19 de fevereiro de 2013 às 09:26
otima matria,...... eu adoro sol sempre tomo sol, mas com protetor.... temos que nos cuidar mesmo, e tomar sol mas moderado... bjssss
19 de fevereiro de 2013 às 10:25
Oi lindona!
Então, agora é tomar mais o solzinho saudável do início do dia.
Só cuidado com os suplementos de vitamina D, pois usei há um ano atrás e depois soube que ele engorda.
Cuide-se!
beijos
19 de fevereiro de 2013 às 14:51
Estou com o mesmo problema e por isso tomando Depura (30 gotas) uma vez por semana. Tb tenho procurado pegar sol de manhã.
Melhoras, amiga. Bjs
19 de fevereiro de 2013 às 15:36
Acredita que uma vez eu estava entrando em depressão e descobri que era insuficiência de vitamina D? O corpo da gente é uma maquininha cheia de segredos... por isso é sempre bom ir ao médico para desvenda-los ^.~
Bjinhos!
www.kiwizero.com
19 de fevereiro de 2013 às 17:12
Eu também estou com deficiência, amiga ... são vários fatores que ocasionam isto ... Por exemplo, tenho alimentação correta, vou para a rua correr (fico exposta no sol), e está insuficiente ... Minha gineco me receitou vitamina D, estou tomando há uns 50 dias. Beijo.
19 de fevereiro de 2013 às 20:31
Leila, ano passado minha médica solicitou este exame para mim e o meu deu 16. Tomei 9 frascos de Adera D3 até chegar ao normal. Minha médica disse que quase nenhum médico pede exame desta vitamina mas que ela é muito importante por todos estes motivos acima citados... até depressão pode causar.
Já está fazendo reposição?
Beijos
20 de fevereiro de 2013 às 10:40
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